Meet Carlos Pellicer

In the rolling hills of Minas Gerais, Brazil’s coffee heartland, Carlos Pellicer represents the fourth generation of his family to grow coffee — and he’s already passed that legacy to his daughter, the fifth. At Mió Farm, Carlos blends tradition with innovation, turning coffee cultivation into a model of climate-smart agriculture.

Covering 2,300 hectares, with 700 hectares currently planted and plans to expand to 1,200 hectares producing 50,000 bags of coffee a year, Mió Farm is a thriving ecosystem as much as a business. The farm employs 110 permanent staff, swelling to 250 during harvest, and operates its own processing facility to ensure full control over quality and sustainability.

Every kilo of coffee grown at Mió Farm sequesters four kilos of carbon in the soil, thanks to Carlos' adoption of biological technologies such as K-Tionic, K-Fol, Foltron Plus, Raizal, Biozyme, and Cartarys, alongside composting, organomineral fertilisers, and urea complexed with K-Tionic, which cuts nitrogen use by 30%. Seedlings are intercropped with specific types of grass to protect and enrich the soil, while apiaries scattered across the farm both produce honey and serve as indicators of ecological health - proof that farming and bees can thrive together.

Carlos grew up on farms, studied agronomy, and began his journey with just 20 hectares, inherited from his grandfather. Through hard work and a deep respect for the land, he expanded the operation and built a research-driven enterprise known for exporting premium coffee to markets such as the United Kingdom.

Yet climate change brings new challenges: extreme temperatures and frost threaten yields, and even sustainable choices — like planting shade trees to protect the coffee — reduce density and profits. Still, Carlos continues to lead by example, proving that it’s possible to balance profitability with environmental stewardship.

Carlos shows that #AFarmerCan grow your morning coffee, and get the world up and running on the road to net zero.

Nas serras de Minas Gerais, coração cafeeiro do Brasil, Carlos Pellicer representa a quarta geração de uma família dedicada ao cultivo de café — e já passou esse legado à filha, a quinta geração. Na Fazenda Mió, Carlos combina tradição com inovação, transformando o cultivo de café em um modelo de agricultura inteligente para o clima.

Com 2.300 hectares, sendo 700 atualmente plantados e planos de expansão para 1.200 hectares produzindo 50.000 sacas de café por ano, a Fazenda Mió é um ecossistema próspero tanto quanto um negócio. A fazenda emprega 110 funcionários permanentes, chegando a 250 durante a colheita, e opera sua própria unidade de processamento para garantir controle total sobre qualidade e sustentabilidade.

Cada quilo de café cultivado na Fazenda Mió fixa até quatro quilos de carbono no solo, graças à adoção de tecnologias biológicas como K-Tionic, K-Fol, Foltron Plus, Raizal, Biozyme e Cartarys, além de compostagem, fertilizantes organominerais e ureia complexada com K-Tionic, que reduz o uso de nitrogênio em 30%. As mudas são consorciadas com tipos específicos de gramíneas para proteger e enriquecer o solo, enquanto apiários espalhados pela fazenda produzem mel e servem como indicadores da saúde ecológica — prova de que agricultura e abelhas podem prosperar juntas.

Carlos cresceu em fazendas, estudou agronomia e começou sua jornada com apenas 20 hectares herdados do avô. Com muito trabalho e profundo respeito pela terra, expandiu a operação e construiu uma empresa orientada por pesquisa, conhecida pela exportação de café premium para mercados como o Reino Unido.

Ainda assim, as mudanças climáticas trazem novos desafios: temperaturas extremas e geadas ameaçam a produção, e até mesmo escolhas sustentáveis — como o plantio de árvores para sombreamento — reduzem a densidade e os lucros. Mesmo assim, Carlos continua liderando pelo exemplo, provando que é possível equilibrar lucratividade com responsabilidade ambiental.

Carlos mostra que um agricultor pode cultivar o café do seu dia e colocar o mundo em movimento rumo ao carbono zero.